Você já notou que softwares modernos, parecem ser mais fáceis e simples de usar do que os antigos? O que faz um software ser facilmente aceito/usado? Não podemos mais desenvolver softwares somente com base nas nossas ideias esperando que o usuário final goste. Construir softwares que dificultem a vida dele é um tiro no pé!
O foco das empresas, atualmente, se encontra no modo como os consumidores utilizam os sistemas. Como agregar valor e aumentar o engajamento? Construindo soluções voltadas às necessidades de quem vai utilizar. O usuário sempre terá uma experiência ao fazer uso de qualquer produto/serviço, porém, a cabe nós fazer com que essa experiência seja a melhor possível, sabendo para quem estamos criando e em qual contexto. Dessa forma as chances de criar uma experiência de uso única é muito maior.
Mas o que é Experiência do Usuário (UX)?
É compreender os sentimentos de uma pessoa em relação à utilização de um produto/serviço, buscando obter percepções sobre os aspectos práticos do produto, como utilidade, facilidade de utilização e eficácia do sistema.
Segundo o autor Unger em seu livro “A Project Guide to UX Design”, design de experiência do usuário é a criação e sincronização dos elementos que afetam a experiência dos usuários com um produto. Com isso é possível influenciar suas percepções e comportamentos.
Por meio de várias técnicas de estudo do usuário conseguimos coletar informações preciosas a respeito dele, suas necessidades, frustrações, desejos, expectativas. Utilizamos essas informações com o objetivo de oferecer uma boa experiência, gerando a satisfação do mesmo.
“A maioria das pessoas acredita que User Experience é somente encontrar a melhor solução para os seus usuários – mas não é. UX trata sobre definir o problema que precisa ser resolvido (o porquê), definir para quem esse problema precisa ser resolvido (o quem), e definir o caminho que deve ser percorrido para resolvê-lo (o como).” (Whitney Hess – Site: uxdesign.cc Brasil)
Quantas vezes saímos de um site ou deixamos de utilizar um aplicativo pois ele não atendeu nossa expectativa ou porque era muito lento? Quando a experiência é positiva, o usuário não se dá conta do esforço que está fazendo para utilizar a solução, produtos são bem sucedidos quando ninguém se lembra de nós.
“Se você já passou nervoso na frente do caixa eletrônico porque ele não entregou o dinheiro que você estava esperando e não deu nenhuma explicação sensata sobre o motivo da recusa, você possivelmente teve uma péssima experiência enquanto usuário do caixa eletrônico.” (Fabricio Teixeira – Livro: Introdução e Boas Práticas em UX Design, pág 1.)
Aqui na ∞ eits, em conjunto com outras técnicas, integramos em nosso processo, 3 níveis de protótipos que percorrem o desenvolvimento do produto. Protótipos são úteis na definição real de funcionalidades e na avaliação de utilização (usabilidade) da solução. Através deles o cliente consegue ter uma visão do que será desenvolvido desde sua concepção até a sua entrega final.
Imagem: Protótipo de baixa e de alta fidelidade
Uma das prioridades da eits é desenvolver soluções com base na experiência do usuário final. Em nosso processo, o usuário é centro das atenções 🙂